Visando participar de um mercado que deve movimentar mais de US$ 160 bilhões por ano até 2025, a XP lançou um fundo de ações brasileiro focado no mercado de Cannabis internacional. Com a legalização da planta em diversos países, seja para uso medicinal ou recreativo, a procura de investidores por ativos que têm exposição a esse mercado aumentou bastante nos últimos anos. A taxa de administração do fundo da XP é de 0,5% ao ano e não há taxa de performance. O resgate é D+5 (ou seja, você recebe o dinheiro cinco dias corridos após a solicitação) e a aplicação mínima é de R$ 500,00.
Polêmica
Osmar Terra, ministro da Cidadania, fez diversos posts em seu Twitter destacando os riscos do uso da maconha. O ministro vem se manisfestando contrariamente aos grupos que defendem a legalização da droga.
Osmar Terra mostrou notícias e dados que mostram o perigo do uso da maconha e denunciou empresa brasileira que está criando um fundo para atrair mais pessoas a investirem no lobby da legalização da maconha.
Crente na existência da “epidemia de drogas” no Brasil, em que pesem resultados de estudos científicos na direção contrária, e avesso ao plantio da maconha para uso medicinal, o ministro Osmar Terra vê problemas agora com investidores do setor que hoje apostam em empresas que comercializam medicamentos à base de cannabis. “Aos poucos vai caindo a máscara da maconha medicinal, e fica evidente o interesse financeiro do lobby pro drogas no Brasil.
Empresa brasileira buscando lucrar em cima da doença incurável causada pelas drogas, principalmente nos jovens”, escreveu ele no Twitter nesta terça, 17. Sua indignação é com o lançamento da XP Investimento de fundo de ações brasileiro focado no mercado de cannabis internacional, como informa o site Infomoney, que é da própria corretora de investimentos.
Fonte: jornalodebate.com.br