(Imagens: divulgação)
Atendimento em casos pontuais:
“Quando falamos de qualquer questão relacionada a transtornos de desenvolvimento específicos de aprendizagem ou não, estamos falando de questões complexas que demandam conhecimento clínico para que os indivíduos recebam o melhor encaminhamento para a superação.
No caso específico do autismo há diferentes graus de comprometimento e, embora a ginástica para o cérebro não tenha uma proposta direta para atender este público, há casos pontuais com baixo índice de comprometimento social e cognitivo que o método SUPERA atende e que auxilia na estimulação de competências cognitivas e socioemocionais.
SUPERA para os pais e cuidadores:
Segundo Gina Carneiro – empresária e especialista em Ginástica para o cérebro: “Por ser uma condição complexa e que envolve diferentes níveis de comprometimento, a estimulação cognitiva tem papel importante para colaborar sobretudo com pais e responsáveis por crianças portadoras de autismo. Partimos da perspectiva de que, no caso específico do autismo, este pai ou responsável terá uma exigência muito maior do ponto de vista psíquico e de tomada de decisões e, desta forma, ter um cérebro mais preparado para este processo deve impactar diretamente na qualidade de vida da criança autista e de sua família.
A estimulação cognitiva oferecida pelo Método SUPERA aos pais e responsáveis de crianças autistas colabora diretamente com questões ligadas a disciplina, controle emocional, autocontrole, entre outras coisas, mas, no caso do autismo, o ponto de partida é: os pais devem ser os primeiros a serem treinados para conseguir dar boas respostas aos desafios que a condição impõe a família como um todo e o SUPERA é uma excelente opção para pais e cuidadores a médio e longo prazo, colaborando principalmente com a estimulação de habilidades cognitivas que vão impactar diretamente na vida deste cuidador, o que o ajudará a ter mais eficiência no que faz diariamente”.
TIPOS DE AUTISMO
De acordo com o quadro clinico, o TEA pode ser classificado em:
Autismo clássico: Grau de comprometimento pode variar de muito. De maneira geral, os indivíduos são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem com o ambiente; conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de comunicação. Embora possam entender enunciados simples, têm dificuldade de compreensão e apreendem apenas o sentido literal das palavras. Não compreendem metáforas nem o duplo sentido. Nas formas mais graves, demonstram ausência completa de qualquer contato interpessoal. São crianças isoladas, que não aprendem a falar, não olham para as outras pessoas nos olhos, não retribuem sorrisos, repetem movimentos estereotipados, sem muito significado ou ficam girando ao redor de si mesmas e apresentam deficiência mental importante;
Autismo de alto desempenho (também chamado de síndrome de Asperger): Os portadores apresentam as mesmas dificuldades dos outros autistas, mas numa medida bem reduzida. São verbais e inteligentes. Tão inteligentes que chegam a ser confundidos com gênios, porque são imbatíveis nas áreas do conhecimento em que se especializam. Quanto menor a dificuldade de interação social, mais eles conseguem levar vida próxima à normal.
Distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE): Os indivíduos são considerados dentro do espectro do autismo (dificuldade de comunicação e de interação social), mas os sintomas não são suficientes para incluí-los em nenhuma das categorias específicas do transtorno, o que torna o diagnóstico muito mais difícil.
INCIDÊNCIA DO AUTISMO
Não faz muito tempo, o autismo era considerado uma condição rara, que atingia uma em cada 2 mil crianças. Hoje, as pesquisas mostram que uma em cada cem crianças (algumas pesquisas indicam que o transtorno é ainda mais frequente) pode ser diagnosticada com algum grau do espectro, que afeta mais os meninos do que as meninas. Em geral, o transtorno se instala nos três primeiros anos de vida, quando os neurônios que coordenam a comunicação e os relacionamentos sociais deixam de formar as conexões necessárias.
As manifestações na adolescência e na vida adulta estão correlacionadas com o grau de comprometimento e com a capacidade de superar as dificuldades seguindo as condutas terapêuticas adequadas para cada caso desde cedo.
O diagnóstico é essencialmente clínico. Baseia-se nos sinais e sintomas e leva em conta os critérios estabelecidos por DSM–IV (Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS), o comprometimento e o histórico do paciente.
SUPERA SÃO LUIS – @superasaoluis
Tel. 98 3014.1234 / Cel (WhatsApp). 98 98330-8095
Rua Auxiliar II, Qd. 1, Casa 12,, São Luís, Brasil, 65072 790
Fonte: SUPERA SÃO LUIS – @superasaoluis
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